domingo, 6 de setembro de 2009

Meu coração!

Não vão lá não…

Deixa perder meu coração…

Deixa arder minha paixão…

Fica ali como se fosse um trapo,

Rasgado e amarrotado pelo tempo.

Parece um papel velho e usado,

Algo estragado.

Quem lhe quer pegar!?

Quem o quer amar!?

Se não fosse meu, também não o pegava.

Mas me é…

Por isso não o posso deixar ali ficar,

Cicatrizes o marcam

Bem como algumas feridas por sarar,

Que nem sequer vêem o tempo a passar,

Só o tempo as pode curar.

Só com ele isto vai passar,

E com ele tudo vai acabar…

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