segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

querida B., precizo da tua ajuda,não precebo porque é que isto acontece constatemente asneiras atras de asneiras, não dou uma para a caixa, nem sei porque me sinto tao culpada.
este nao é o meu mundo, tirem-me daqui...
as paredes so frias,nao há qualquer foco de luz como autrora vira,as nuvem caregadas e cinsentas assunbram-me, e segem-me para todo o lado,os truvoens começão-se a ouvir, estremeço de medo so de pensar que nao consigo encontrar um caminho que me tire deste citio.
de kalquer maneira este lugar parece-me familiar, é o mesmo luar, a mesma briza, as mesmas estrelas... é um lugar antes visitado, que eu propria auto-destrui, turmou-se um beko escuro onde grad tudos os meus medos, e recurdações obescuras.
kero sair do proprio beko que construi, quero voltar a ver a minha lua brilhante, quero um conselho da minha estrela B.pular. espero que recebas os meus sinais de fumo...

sábado, 9 de janeiro de 2010

O teu veneno


Não aguento sofrer mais, asfixias-me com as tuas brincadeiras, e nem se quer compreendes o que faço.
Tento fazer-me de forte e persistente, mas há alturas em que me apetece dizer tudo,mas não consigo fico perplexa sem saber o que fazer, o que eu de dizer.
Apetece-me gritar e a minha voz enrouquece,
Apetece-me chorar e as minhas lágrimas secam,
Quero dizer o que me fazes sentir, mas a minha boca fecha-se,
Quero expressar-me e não consigo.
Não consegues parar com algumas brincadeiras que tens são exageradas, brincas como se fosses uma criança e dizes-me coisas sem pensar e muito de brincadeira, reajo sempre com uma cara alegre ou irónica, para não dares conta que me feres os sentimentos.
Não sei se eu de demonstrar como fico, pois uma vez fiz isso para veres como estava mal por dentro, toda a gente me deu a mão e tu, tu foste o único que gozas-te com aquilo quer estava a sentir.
Eras tu naquele momento que mais precisava das palavras meigas que dizes a outras e das brincadeiras mal-humoradas que tens comigo. Entro no esquema para não dizeres que estou mal-humorada ou que nem consigo brincar, mas passo o meu dia todo a rir e a brincar decentemente, e sei quando devo parar, quando alguém demonstra que não está a gostar do que estou a fazer, mas tu, ser, não paras e quando reparas que eu não gosto fazes pior e ainda gozas com a minha cara.
Não percebo como és um ser tão desprezível e tens tantas pessoas ao pé de ti. Não sei se ainda não deram contas daquilo que tu és.
E quando te dei a provar um pouco do teu veneno, reagiste como eu reagi no meu íntimo, lá dentro estava preocupada, mas cá fora ria como fazes, fizeste aquilo que menos esperava.
O tempo passa e a tua atitude é igual, não muda, é sempre a mesma.
Sei que te conheço á bem pouco tempo, mas esse pouco tempo chegou para ver quem tu és realmente.
Magoaste-me muito, agora vai tudo mudar. Quando te aproximares as brincadeiras vão parar, o meu tom de voz contigo não vai ser meigo como outrora, espero que te sirva de lição para a próxima pessoa que ferires.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Amor é...


"Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente"

Luís de Camões

Que definição lhe posso dar? É inexplicável algo que sentimos, o vazio instala-se quando somos magoados, é uma cicatriz que nunca cera por mais o tempo, ficamos sempre com a recordação dela.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Perdida

Muitas vezes olho para o meu céu parece-me vazio e desigual em tempos passados, não há tantas estrelas visíveis e as nuvem negras assolam o meu seu a esperança começa a escassear, mas ainda assim tento ir buscar forças para não ter medo do futuro e do que se possa vir a assombrar-me dai em diante...
Fixo e abro os olhos procurando alguém que me ajude.
O cabelo tate na cara e o vento forte leva algumas das esperanças que tenho.
Oiço os trovões, o anúncio da tempestade, a chuva começa a cair como se não chovesse a séculos, grito o mais que posso, corro escondo-me do que me quer fazer mal.
O meu mundo parece-me diferente, os caminhos estão alagados e lamacentos, não sei para onde ir, é como se tivesse acabado de chegar e não o oposto.
O céu contínua fechado, cinzento e nublado não consigo ver a minha estrela polar, não me consigo guiar. Não sei se ela desistiu de me ajudar em dias como aqueles em que tudo parece escuro.
Tal este seja um daqueles caminhos em que tenha de percorrer sozinha.
A vida não é fácil como muitas pessoas pensão, e se assim for é mau porque não conseguem passar por cima dos obstáculos que lhe põem á frente.