sábado, 5 de julho de 2014

Sem razão

Não tentes compreender o que não tem razão de ser.
Não tentes arranjar razões para o que não tem cabimento, e deixa-te desses teus porquês que só te trazem interrogações e tentativas falhadas de acha explicações.
Pensas e continuas a pensando em algo que não tem solução e que para o qual achas que todo este esforço é em vão, mas mesmo assim, continuas nas perguntas sem fim.
Achas que a razão és tu, e os teus atos estranhos. Mas quando pensas no que fizeste não encontras quais quer enganos.
Não entendes, mas tornas a esforçar-te para achar razão para tamanha reação.
Talvez seja da distancia,ou então do tempo, que  ultimamente está diferente, está de vento!
Insistes, e continuas a insistir mas explicação aparente, teima em não existir.
Então cais em ti, e começas a ver, que o problema ao é teu... É de quem o fez aparecer.

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